Arte da Moda ( do passado até aos dias de hoje )



O que é Moda......
A moda é, segundo o dicionário, uma tendência, uma forma de se vestir, modo, costume, vontade. Ela é momentânea. Mas é fato: a moda tem o poder de mudar o ânimo das pessoas. Quando você se veste bem, sua autoestima se eleva. Não se acanha ao chegar aos lugares, pelo contrário, sua presença aumenta e, subitamente, a confiança, é claro. Quando nascemos, chegamos ao mundo sem veste alguma. Na concepção religiosa cristã, homem e mulher estavam e andavam nus pela Terra. Ainda na linha de raciocínio do cristianismo, no primeiro livro da Bíblia Sagrada (Gênesis), o homem e a mulher coseram folhas de figueira para cobrir a nudez. E depois, se cobriram com pele de animais.Os silvícolas (habitantes de selvas) se vestem com pouca vestimenta. Muitos nem escondem as partes íntimas e põem vários adereços no corpo. Tais ornamentos faziam parte dos rituais sagrados das tribos e, da mesma forma, com um viés erótico. A moda conseguiu atingir a cultura dos povos, seja por influência dela mesma ou por meio da legislação do país – visto que andar nu é contra a lei. Ela chegou até os indígenas e hoje eles se vestem com calças, camisas, bonés, tênis e outros acessórios.Sendo assim vamos ver no blog essa evolução da moda.
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Os Anos 20


A década de 20 recebeu o apelido de Anos Loucos, foi um período de liberdade entre duas guerras, animado pelo som de uma nova e vibrante música, dotada de swing e sensualidade que provocou impacto na platéia da época, as Jazz Bands.
Antes do Jazz, a dança era formal e, o novo estilo trazia danças coladas de cabarés, as mulheres modernas da época (melindrosas), animavam os salões com o seu charme, traduzindo um comportamento e modo de vestir nas roupas e trejeitos de artistas famosas como Glória Swanson e Mary Pickford , pois a sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também frequentavam cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywod.
A mulher ficou livre dos espartilhos.
Com silhueta tubular, os vestidos ficaram mais curtos com braços e costas à mostra, o tecido predominante era a seda, e as meias eram em tons de bege.
A mulher sensual não tinha curvas, com seios e quadris pequenos e a atenção era voltada aos tornozelos. Os olhos eram bem pintados, as sobrancelhas retiradas e delineadas a lápis, os lábios pintados de carmim e, a pele branca para acentuar a maquilagem.
O chapéu passou a ser usado apenas de dia e o modelo popular era o cloche, que só podia ser usado com cabelos curtíssimos (la Garçonne), embora, houvessem outros modelos.
A bolsa dominate na década de 20 foi estilo carteira, tanto para o dia como para noite. Com uma superfície plana permitia aplicações de bordados ou estampas.
Os sapatos desta época caracterizam-se por linhas geométricas, com tiras que se prendiam no peito do pé, recortes, cortes e aberturas, combinando com saltos, médios ou altos, mas nunca finos.
O número de modelos é amplo e variado, desde sapatos cheios de pedrarias até sapatos sóbrios. Pela primeira vez, os sapatos fazem conjunto com os vestidos, os acessórios e até com os penteados, tendo formas originais e materiais sintéticos.
Os sapatos com pulseiras abotoadas nos tornozelos, originalmente foi criado para crianças, mas foi muito usado pelas mulheres da década de 20, um sapato muito popular era feito em dois tons, geralmente preto e branco.
Figurinista da década de 20: Jacques Doucet: em 1927 subiu as saias para mostrar as ligas rendadas. Coco Chanel: criou moda dos cortes retos, capas, blazers, colares compridos, boinas e cabelos curtos.


Os Anos 30





Após os anos loucos a década de 30 foi uma das épocas mais sangrentas. Neste período Hitler ascende o cargo de chanceler na Alemanha e a queda em 1929 da bolsa de valores de Nova York.
Os anos 30, descobriram os esportes, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Surgiram novos modelos de roupas com a popularização de esportes como o short, a partir do uso das bicicletas. Os estilistas criaram também páreos estampados, maiôs e suéteres e um acessório que se tornou moda foram os óculos escuros usados pelos astros de cinema e músicos.
O cinema foi o grande referencial de costumes. Hollywood, através de Marlene Dietrich, e de estilistas como Edith Head e Gilbert Adrian.
A mulher dessa época devia ser magra e bronzeada, o modelo de beleza era a atriz Greta Garbo, com sobrancelhas e pálpebras bem marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, os cabelos começaram a crescer.
Na década de 30 redescobriram as formas do corpo da mulher através de uma elegância refinada. As saias ficaram longas, os vestidos eram longos e retos e possuíam uma pequena capa ou bolero.
O corte enviesado e o decote profundo nas costas dos vestidos de festa, elegeram as costas femininas como o foco da atenção.
O corpo sendo valorizado, os seios voltaram a ter forma, e as mulheres recorrem ao sutiã e um tipo de cinta ou espartilho removível.
Com a crise financeira, os fabricantes de bolsa passaram a utilizar materiais mais baratos como baquelita, uma espécie de plástico maleável, que dava um efeito cintilante, a produção, invenção e criação cultural artística foi muito intensa
No começo dos anos 30, as bolsas mantiveram um tamanho pequeno, sem muita ornamentação, mas no final da década, gradualmente foram ficando largas e mais sofisticadas, fabricadas com diversos tipos de couro como o de cobra, crocodilo, jacaré, bezerro, leão marinho, entre outros.
O look natural abriu espaço para as empresas de beleza produzirem as “beauty cases” (estojos de beleza) em versões sofisticadas.
Em consequência a esta nova tendência, em 1935 os espaços internos das bolsas passaram a ser mais funcionais com compartimentos para maquilagem que vinham com espelho, porta batom e compartimento para dinheiro.
Em 1935, um dos principais criadores de sapatos, o italiano Salvatore Ferragamo, lançou sua marca, que viria se transformar em um dos impérios do luxo italiano.
Com a crise na Europa, Ferragamo começou a usar materiais mais baratos, como o cânhamo, a palha e os primeiros materiais sintéticos. Sua principal invenção foi à palmilha compensada.
Gabrielle Chanel continuava sendo sucesso, assim como Madeleine Vionnet e Jeanne Lanvin.
A surpreendente italiana Elsa Schiaparelli iniciou uma série de ousadias em suas criações, inspiradas no surrealismo. Outro destaque é Mainbocher, o primeiro estilista americano a fazer sucesso em Paris.
Seus modelos, em geral, eram sérios e elegantes, inspirados no corte enviesado de Vionnet.



 Roupa : Também chamada de vestuário ou indumentária, é qualquer objeto usado para cobrir certas partes do corpo. Roupas são usadas por vários motivos. Roupas são usadas por questões sociais, culturais, ou por necessidade. Outros objetos que são carregados ao invés de serem vestidos sobre certas partes do corpo são chamadas de acessórios, como por exemplo, sombrinhas, bolsas e mochilas.
O uso de roupas é considerado na maior parte do mundo como parte do bom senso e da ética humana, guiado por valores sociais, sendo considerada indispensável pela maioria das pessoas, especialmente em lugares públicos. Os materiais utilizados para a confecção das roupas podem ser naturais, tais como algodão, seda ou couro, ou sintéticas, tais como acrílico, por exemplo.



Os Anos 40



Nesta época, os conflitos armados que assolaram a década anterior chegaram ao apogeu, todas as atenções estavam voltadas para a segunda guerra mundial.
A silhueta era em estilo militar, o corte era reto e masculino, com casacos de ombros acolchoados angulosos e apertavam na cintura. 
As saias eram  mais curtas, com pregas finas ou franzidas. As calças compridas se tornaram práticas e os vestidos, que imitavam uma saia com casaco, eram populares.
Em 1941, o racionamento de roupas foi estabelecido e era comum uma prática antiga, a costura feita em casa e o aproveitamento do velho, usado.
Na Grã-Bretanha, o "Fashion Group of Great Britain", comandado por Molyneux, criou 32 peças de vestuário para serem produzidas em massa. 
A intenção era criar roupas mais atraentes, apesar das restrições.
O corte era reto e masculino, ainda em estilo militar. 
As jaquetas e abrigos tinham ombros acolchoados angulosos e cinturões. Os tecidos eram pesados e resistentes, como o "tweed", muito usado na época.
O nylon e a seda estavam em falta, fazendo com que as meias finas desaparecessem do mercado. Elas foram trocadas pelas meias soquetes ou pelas pernas nuas, muitas vezes com uma pintura falsa na parte de trás, imitando as costuras.
Os cabelos das mulheres estavam mais longos que os dos anos 30. Com a dificuldade em encontrar cabeleireiros, os grampos eram usados para prendê-los e formar cachos. Os lenços também foram muitos usados nessa época.
A maquilagem era improvisada com elementos caseiros. Alguns fabricantes apenas recarregavam as embalagens de batom, já que o metal estava sendo utilizado na indústria bélica.
Nesse período surgiram muitos adornos e modelos de chapéus. Alguns grandes, com flores e véus, outros menores, de feltro, em estilo militar.
A alta costura ficou restrita às mulheres de comandantes alemães, dos embaixadoeres e àqueles que podiam freqüentar as grandes maisons.
O artesanato se desenvolveu, com a escasses de matéria prima, as bolsas de couro eram raras, e muitas eram confeccionadas em tecido.
Apesar de algumas bolsas já serem confeccionadas com o revolucionário zíper, houve uma restrição com relação ao seu uso e também com o fecho de metal, surgindo assim outros materiais como a madeira.
A partir da década de 40 os calçados começaram a ser fabricados em massa, as indústrias de calçados começam a trocar o couro por materiais sintéticos e pela borracha, os estilistas que se desdobrarem e serem muito criativos, então passam a incorporar nos calçados varias tipos de materiais antes não utilizados como: Peles de répteis, cortiça, solados de madeira presos por grampos, os ornamentos foram mantidos o mínimo necessário.
Algumas mulheres chegaram a utilizar alguns utensílios domésticos para decorarem seus sapatos de festas como o celofane e outros.
Em 1947, Christian Dior lançou o “New Look”, que era, basicamente, composto por saias amplas quase até os tornozelos, cinturas bem marcadas e ombros naturais.
Era a volta da mulher feminina e elegante.

O uso de roupas:
- O tipo de roupas usadas por uma dada pessoa varia de região a região e de pessoa a pessoa, e também da ocasião. Isto acontece basicamente porque:
- Diferentes roupas são usadas em diferentes ocasiões e lugares, como, por exemplo, trabalho, escola ou casa. Diferentes roupas são usadas em climas diferentes. Como no verão usamos roupas mais leves e frescas. Diferentes crenças e opiniões, como religião ou mera questão de conforto, por exemplo.Diferentes materiais disponíveis para a fabricação de roupas. Estes materiais variam de região a região e produzem roupas com características diferentes.
Com o advento da globalização, elas podem ser facilmente transportadas de um local a outro.Diferenças no modo de fabricação destas roupas. Na maioria dos países industrializados, pessoas compram roupas que já estão prontas para o uso. Mas em países pouco industrializados ou menos desenvolvidos, ou em lugares isolados, pessoas fabricam suas próprias roupas em casa. Diferença no poder de compra das pessoas.



Os Anos 50

É considerada uma época de transição entre o período de 

guerras da primeira metade do século XX e o período das 

revoluções comportamentais e tecnológicas da segunda 

metade.

Nesta época tem início a chegada da televisão em 

Portugal e no Brasil. Esta época também foi considerada a 

"idade de ouro" do cinema e também foi a época de 

importantes descobertas científicas.


Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947 até a sua morte em 1957.
A silhueta feminina e jovial esteve presente em toda a década de 50, Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência. A maquilagem valorizava o olhar, e levou o lançamento de muitos produtos como sombra, rímel, lápis para olhos e sobrancelhas e delineador. A maquilagem realsava a intensidade dos olhos e a palidez da pele. Foi também o auge das tintas para cabelo,loções alisadoras e fixadoras. Os penteados podiam ser coques ou rabo de cavalos, com mechas que caíam no rosto e franja com ar de menina.
Criaram dois esterótipos nesta época, o de engênua chique encarnado em Grace Kelly e Audrey Hepburn que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayorth e Ava Gardner e os das pin-ups americanas loiras e com seios fartos, como padrões de beleza da época Marilyn Monroe e Brigitte Bardot , que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.
Na agitação de novas tendências que foram surgindo quase a cada estação, a diversificação de produtos foram revolucionando a estratégia econômica de marcas, criando por exemplo, o perfume chanel.
Rock, alta-costura, período de independências, emancipações e liberdades. Foi aqui que tudo começou. Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.
O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme "Juventude Transviada" (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme "Um Bonde Chamado Desejo" (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.
Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os "teddy-boys".
Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60.
Esta década trouxe à indústria do calçado algumas novidades: o salto agulha e novos materiais, como seja o caso do acrílico. E, a utilização destes novos materiais, permitiu que a criatividade dos estilistas atingisse patamares, até então, nunca sonhados.

Conforto e decoração:
- No dia-a-dia, a maioria das pessoas usa roupas que são confortáveis na sua opinião. Muitas pessoas também usam roupas que as fazem sentir atrativas aos olhos de outras pessoas. Mesmo roupas cujo principal objetivo é proteger, como roupas de chuva, são feitas em cores e estilos diferentes. Muitas pessoas aceitam mudanças frequentes em estilos de roupas porque elas querem sentir-se atrativas vestindo a mais nova tendência.
É a [moda]! Uma mulher, por exemplo, pode parar de usar um velho vestido, mesmo que este esteja em ótimas condições. Ela o faz porque acredita que esta roupa não a faz tão atrativa quanto outro tipo mais novo de vestido.
Por outro lado, outras pessoas acreditam que é errado o uso de roupas para mera decoração, e que, em vez da vaidade, pessoas deveriam importar-se com problemas maiores. Membros do grupo religioso smith pensam desta maneira. Homens deste grupo vestem simples roupas pretas e as mulheres, vestidos longos e simples. E todo sempre na moda.

Os Anos 60
A década de 60 representou, no início, a realização de projetos culturais e ideológicos alternativos lançados na década de 50.
Podemos dizer que a década de 60, seguramente, não foi uma, foram duas décadas.
A primeira, de 1960 a 1965, marcada por um sabor de inocência e até de lirismo nas manifestações sócio-culturais, e no âmbito da política é evidente o idealismo e o entusiasmo no espírito de luta do povo.
A segunda, de 1966 a 1968 (porque 1969 já apresenta o estado de espírito que definiria os anos 70), em um tom mais ácido, revela as experiências com drogas, a perda da inocência, a revolução sexual e os protestos juvenis contra a ameaça de endurecimento dos governos.
Com o sucesso do rock and roll, o maior símbolo desta década foi Elvis Presley e seu rebolado frenético, e um dos filmes mais marcantes dos anos 60 foi Bonequinha de Luxo o lançamento do pretinho básico, estrelado por Audrey Hepburn .As moças abandonavam as saias rodadas, e atacavam de calças cigarretes, e a grande novidade na moda era a minisaia.
Os tecidos apresentavam muita variedade, com estampas e fibras variadas, houve a popularização das sintéticas, além de todas as naturais.
Numa época em que a ficção científica aparecia nos livros e filmes dos beatniks, e em que era preparada a primeira viagem a Lua, tentava-se introduzir na moda elementos de visão utópica e tecnológica. Essa moda influenciou os designer, principalmente os franceses, no desenvolvimento de peças de vestuário e acessórios com placas laminadas, e sintético prateado.
Os cortes eram retos, minisaias, botas brancas com uma visão futurista. As roupas eram psicodélicas ( inspiradas em elementos da art-noveau do oriente, do Egito antigo) ou geométrico ou romântico.
As roupas unisex  ganharam força, e as camisolas sem gola. A mulher ousou usar roupas tradicionalmente masculinas, como smoking, e a lingierie alcançou mudanças proporcionando mais conforto no uso de calcinhas e meia calça, tanto para usar com a mini saia, quanto para dançar twist.
A maquilagem foi focada ao público jovem, os olhos eram marcados e os batons bem clarinhos. As perucas estavam em moda, a preços baixos e em vários modelos e tonalidades.
Os Beatles influenciaram a moda masculina no início da década, com paletós sem colarinho e o cabelo franja. Em Londres surgiram o paletó cintado, gravatas largas e botinas.
A silhueta ajustada no corpo e a gola role tornou-se um clássico no guarda-roupa masculino.
A opção dos sapatos era grande, com variedade de saltos, mas o sapato de salto mais grosso. Nos primeiros anos da década de 60, as bolsas ainda eram em estilo carteira, recebendo motivos e padronagens decorativas em couro ou sintético.
Algumas destas foram confeccionadas em tecido como o tweed e o tartan. O bambu e o acrílico forma muito usados para a estrutura das bolsas.



Art-Nouveau: a Arte nova (do francês Art nouveau ), foi um estilo estético essencialmente de design e arquitetura que também influenciou o mundo das artes plásticas. Era relacionado com o movimento arts & crafts e que teve grande destaque durante a Belle époque, nas últimas décadas do século XIX e primeiras décadas do século XX. Relaciona-se especialmente com a 2ª Revolução Industrial em curso na Europa com a exploração de novos materiais (como o ferro e o vidro, principais elementos dos edifícios que passaram a ser construídos segundo a nova estética) e os avanços tecnológicos na área gráfica, como a técnica da litografia colorida que teve grande influência nos cartazes. Devido à forte presença do estilo naquele período, este também recebeu o apelido de modern style (do inglês, estilo moderno).

Os Anos 70

Foi na época em que aconteceu a crise do petróleo, o que levou os Estados Unidos à recessão, ao mesmo tempo em que economias de países como o Japão começavam a crescer.
Nesta época também surgia o movimento da defesa do meio ambiente, e houve também um crescimento das revoluções comportamentais da década anterior. Muitos a consideram a "era do individualismo".
Eclodiam nesta época os movimentos musicais do Rock and Roll, das discotecas, e também do experimentalismo na música erudita. Na moda dos anos 70 usou-se de tudo, variando de estação para estação.
No início da década os hippies foram uma grande influência, utilizando-se diversos acessórios e tecidos, mas a paz e o amor foram cedendo lugar à música disco.

Estilo hippie
Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos Camurças com franjas; Estilo apache; Estilo safári; Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas; Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos; Estampas florais, e psicodélicos em quantidade; Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras; Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo; Botas de camurça e sandálias de plataforma.
Era a época dos famosos sapatos plataforma, das calças boca-de-sino, das meias de lurex, do poliéster e dos signos do zodíaco. O antigo conceito de exclusividade caducou e a massificação dominou o mercado. A criatividade aposentou o termo chic que, entre muitos outros, foi substituído por kitsch, punk, retrô.
Para os homens, deixou de ser formal e ganhou um toque colorido e psicodélico. Para as mulheres, passou a ser romântica e despojada: com cabelos desalinhados, saias longas ou curtíssimas com inspiração indiana, batas e estampas florais ou multicoloridas.
Além disso, o unissex entra na moda com suas boca-de-sino e sapatos plataforma. A moda glitter também emplacou nos anos 70: futurista, metálica e andrógina, personificada na figura do camaleão David Bowie. O "paz e amor" foi cedendo espaço à moda disco que aqui no Brasil atingiu seu ápice com a novela Dancin Days. O estilo Liberty (padronagens com mini flores) adornados com bordados eram usados tanto nas roupas como nas bolsas.
As bolsas com armação de metal, e as de estilo envelope, usadas na década de 30, voltaram a ser usadas. Entre as tendências sociais que contribuíram para o crescimento da disco music estão o aumento de consumo de gravações musicais entre negros e hispânicos acima do consumo do público branco, além do aumento da independência financeira das mulheres, da liberação gay e a revolução sexual (conforme Jones and Kantonen, 1999).
A noite brilha: pistas de dança, Bee Gees na vitrola e roupas cintilantes dão o tom da nova onda disco, que invade o planeta.
Os brasileiros se rendem à música de Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e aos extravagantes Secos & Molhados. No cinema, Guerra nas Estrelas e Os Embalos de Sábado à noite estouram bilheterias. Desde filmes e séries de tv, as roupas apresentavam um look completamente psicadélico, mas adequado ao pensamento e imaginação daquela época. Desde a roupa, à maquilagem, perucas, adereços, etc.
O que acabava por influenciar muitos estilistas na concepção das suas próprias roupas. Quem não se lembra do filme Barbarella, com Jane Fonda, e as suas reduzidas roupas futuristas, ou então as roupas usadas pelos tripulantes da base Lunar Alfa da série dos anos 70.


Os Anos 80
A moda anos 80 (tempo compreendido entre 1980 a 1989), a New Wave (nova onda - em inglês), inspirou-se basicamente na onda da geração saúde e da febre da ginástica aeróbica.
Contrariando a moda dos anos 60 e 70, onde em um vestuário da moda prevalecia roupas largas, artesanais e de inspiração indiana, nos anos 80 o uso de roupas de ginástica (lycra, sapatilha, polaina) no cotidiano, combinadas a roupas excêntricas e exageradas, com cores cítricas, estampas de animais e sobretudo muito alegres, foi sem dúvida o grande marco na moda da época.
Com todo o avanço tecnológico, a moda oitentista se baseou em tudo que era novo, moderno e eletrônico.
O Japão foi um dos grandes países inspiradores da moda da época. O surgimento do stretch dava um ar futurista às roupas, mesmo assim, várias pessoas aderiam aos brechós procurando a moda do armário da "vovó". Os cabelos aderiram um corte assimétrico, com franjas repicadas.
Muitos usavam com gel, e mantiam um topete tão alto quanto conseguiam. A tintura com cores exóticas e marcantes se tornou mais frequente entre os jovens.
Mesmo com tom de constante inovação, vários estilistas preferiam manter o tom sóbrio de suas roupas, não aderindo à moda futurista. Foi como o famoso estilista Giorgio Armani fez, com seus cortes sóbrios garantiu a elegância de homens e mulheres que se adaptavam ao estilo clássico.
Os anos 80 serão eternamente lembrados como uma década onde o exagero e a ostentação foram marcas registradas. Os seriados de televisão, como Dallas, mostravam mulheres glamourosas, cobertas com jóias e por todo o luxo que o dinheiro podia pagar.
A moda apressou-se por responder a esses desejos, criando um estilo nada simplório. Todas as roupas de marcas conhecidas tinham seus logos estampados no maior tamanho possível. O jeans alcança seu ápice, ganhando status. E os shoppings tornaram-se paraíso dos consumistas.
Pode-se dizer que os anos 80 começam realmente em 1977, com o sucesso da música “disco” inspirados no filme “Saturday Night Fever”. Voltam à tona, o glamour da noite e o charme do excesso e do brilho, deixando para trás o estilo hippie dos anos 70.
A juventude trouxe de volta o que já era considerado “velho”: roupas sob medida e vestidos de baile. Os anos 80 seguem o charme e a sofisticação dos anos 60, porém com certo exagero.Calça baggy e semi-baggy; Sandália de plástico (Melissinhas em geral); Ombreiras (tinha até sutiã de ombreira); Manga morcego; Saia balonê; Legging; Batom 24 horas (não saía da boca nem com sabão); Scarpin; Cores ácidas; Mochilas e carteiras emborrachadas; Tule no cabelo; Faixas na testa; Gola canoa; Gel "New Wave"; Polainas; Cabelos assimétricos; Relógio Champion (aquele que trocava as pulseiras); Tênis iate (tinha um da OP quadriculado que era uma febre); Tênis All Star (de todas as cores imagináveis); Franja repicada.


A indústria da moda promove uma Semana de Moda (Fashion Week) que serve para os estilistas mostrarem suas obras. No mundo, acontecem vários eventos como esse e os mais famosos são: o fashion week de Londres, Nova Iorque, Roma, Paris e Milão. No Brasil, o Rio de Janeiro e São Paulo têm suas semanas de moda, da mesma forma que nos outros estados.O primeiro evento em nível mundial, onde inúmeros estilistas se juntam para demonstrar seus trabalhos aconteceu em Nova Iorque. O New York Fashion Week, conhecido como Mercedes-Benz Fashion Week, teve sua primeira edição em meados da década de 40. Na época, o mundo passava por uma guerra. Dessa forma, os estilistas não tinham acesso a Paris, onde o mercado é forte.
Limitados a se manter em Nova Iorque, os recém formados em moda, puderam desfrutar da Press Week, o primeiro grande evento da moda. Pela iniciativa da publicitária Elanor Lambert, os criadores de estilo puderam expor seus materiais nas passarelas.
Duas vezes por ano, Londres promove a Semana de Moda, que acontece nos meses de fevereiro e setembro. O Londres Fashion Week se tornou um dos maiores eventos de moda do mundo. Ele e mais outros três (Paris, Nova Iorque e Milão), formam as “Quatro Maiores” semanas de moda. Em Londres, movimentam-se mais de 100 milhões de euros. Em cada evento frequentam, em média, 5000 mil pessoas.
Em Paris, eles ocorrem todos os anos no Carrousel du Louvre, um dos grandes desfiles da moda. Milão, na Itália, é um dos locais onde passa a semana e faz parte dos Quatro Maiores. A semana de Moda começa em Nova Iorque, passa por Londres e Milão e finaliza em Paris.
No Brasil, existem notáveis desfiles da indústria da moda. São Paulo Fashion Week, em São Paulo; o Fashion Rio, no Rio de Janeiro e o Capital Fashion Week, em Brasília. É claro que tem mais eventos pelo país, tais como os que ocorrem todo ano em Belo Horizonte, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Amazonas, etc.
O São Paulo Fashion Week (SPFW) é o maior evento desse segmento no país. A semana de moda paulista acontece desde 1996 e era chamado Morumbi Fashion Brasil. Ele tomou proporções imensas, a ponto de se tornar o mais importante e visado da América Latina. O SPFW fica em quinto lugar no quesito de maior em nível internacional, atrás apenas de Paris, Milão, Nova Iorque e Londres.
Modelos como Gisele Bündchen, Isabeli Fontana, Ana Cláudia Michels desfilaram no início de suas carreiras, nos palcos do São Paulo Fashion Week. Estilistas como Ricardo Almeida, Alexandre Herchocovitch, Ronaldo Fraga, Reinaldo Lourenço expuseram seus produtos no evento. Assim como as marcas famosas brasileiras como Colcci, TNG, Triton, Osklen, adquiriram mais visibilidade e ficaram mais famosas.
Em Brasília, o Capital Fashion Week nasceu com a visão de lançar os novos estilistas no mercado. La, várias marcas de roupas, óculos, bolsas, acessórios patrocinam e expõem seus produtos. O CFW recebe apoio também de instituições de ensino superior do Distrito Federal. O evento acontece anualmente, no mês de setembro.


História da Moda no Brasil
As tendências chegaram ao Brasil junto com os europeus, na época da colonização, no século XVI. Esses, residiam nos países em que o frio predomina boa parte do tempo. Muitas das roupas do nosso dia a dia pertencem a climas não proporcionais às temperaturas daqui. Porém, bem trabalhadas, chamam a atenção do consumidor, que acaba por comprar sem se ater a detalhes desse tipo.
Não só nas roupas, a moda influenciou na área de maquiagem. Na Grécia Antiga, usava-se desse artifício nas peças teatrais. Em outros países do Oriente, as pessoas pintavam o corpo para as celebrações religiosas. A maquiagem é muito usada nas produções cinematográficas. Em propagandas, serve para deixar os modelos bem adaptados aos padrões estipulados pela moda. Essa, que criou um mundo belo.
No Oriente Médio, a moda não seguiu os padrões mundiais. O motivo dessa casualidade é a prática do islamismo, que não permite deixar à vista partes do corpo feminino. As mulheres usam uma vestimenta que as cobre da cabeça aos pés: a burca. Os árabes têm o turbante, peça que surgiu antes mesmo da religião deles, na indumentária e aquelas túnicas. Elementos bem característicos da região.
Antigamente, os gregos e romanos pensavam no corpo e na mente, ambos dotados de beleza. Se uma pessoa possuísse beleza interior, deveria também aparentar o mesmo por fora. Os gregos tinham uma ideologia que se encaixava perfeitamente nessa ideia do belo internamente falando e no exterior. O lema é: “Uma mente sã habita um corpo saudável”.
Na Grécia, os integrantes do Senado utilizavam uma espécie de capa, chamada de toga – senadores, magistrados e parlamentares. Revestia o lado esquerdo do corpo, ocultando o braço. Ela é preta, comprida e é usada por advogados e promotores nos tribunais; também por professores catedráticos e doutorados, dependendo da situação. Os plebeus se vestiam como os patrícios, mas não podiam usar as togas.
Quando a religião cristã chegou aos gregos, exatamente no império bizantino, liderado por Justiniano I, as roupas se tornaram mais alongadas – uma vez que pessoas da civilização grega andavam nuas – servindo de grande influência nas vestes sacerdotais. A cor mais usada pela nobreza era, por causa do preço elevado, a púrpura. As peças azuis, feitas com ureia, tinham o custo acessível à população.






Boneca Barbie : 
Foi Ruth Handler, esposa de Elliot Handler [fundador da empresa norte-americana Mattel] quem teve a idéia de fabricar uma boneca adulta, que até então só existia em papel [na verdade, a boneca alemã Lili, feita de celulóide, é anterior à Barbie e pode ter inspirado Ruth Handler]. Mãe de três filhos, Ken, Skipper e Barbara, ela não teve dúvida quanto ao nome da nova boneca: Barbie, o diminutivo de Barbara. Mais tarde, Ken viria ser seu namorado e Skipper sua irmã-boneca.
Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959. Barbie foi apresentada como uma modelo teenager vestida na última moda. Aliás, a imagem da boneca sempre foi a de uma top model, símbolo de sucesso, beleza e juventude.
Loura e vestida com um maiô listrado em preto e branco, a boneca nasceu com o corpo de manequim, longas pernas e cintura fina, as medidas perfeitas para os seus 29 cm de altura.
Ela já trazia modelos de roupas e acessórios que podiam ser trocados, ou seja, tudo o que pudesse identificar o universo jovem dos final dos anos 50: vestidos rodados, calças cigarrete, luvas e até um modelito para ir ao trabalho como designer de moda (1960).
Barbie chegou aos 90 dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, sempre politicamente correta, ela se candidatou à presidência dos Estados Unidos.
Entre os diversos estilos adotados por ela, estavam a Barbie rap, roqueira, salva-vidas, médica, dentista, ginasta e uma super-Barbie, com capa cor-de-rosa. Em 1996, ela ganhou uma amiga paraplégica, Becky, que vinha com uma cadeira de rodas.
Ken, o eterno namorado, não ficou para trás, ganhou uma versão Brad Pitt em 1999. Nesse mesmo ano, as tops Claudia Shiffer e Naomi Campbel também ganharam suas versões da boneca. 
Dotada de um corpo mais flexível, Barbie chegou ao ano 2000 como uma mulher moderna, que trabalha, e por isso precisa de vários novos acessórios, como computador e celular. 
Um modelo comemorativo foi lançado para comemorar os 40 anos da boneca, que vem usando um vestido longo preto com detalhes em prata e um buquê com 40 rosas vermelhas. Um luxo!!!
A Barbie de hoje reflete o comportamento e os desejos das garotas de todo lugar. Ela pode ser o que quiser, sempre com estilo e claro, na última moda.

Pretinho Básico :


O surgimento do que hoje chamamos de "pretinho básico" data de 1926, ano em que a revista "Vogue" publicou uma ilustração do vestido criado por Chanel - o primeiro entre vários que a estilista iria criar ao longo de sua carreira.

O pretinho tornou-se realmente famoso nos anos 60 e início dos 70. Chique, usado por Jacqueline Kennedy, elegante e feminino no corpo de Audrey Hepburn, no filme"Bonequinha de Luxo", de 1961, cujo figurino foi criado pelo estilista francês Hubert Givenchy, e descontraído, feito de crochê, na pele da atriz Jane Birkin, em 1969.Após a moda psicodélica da década de 70, a cor voltou para disputar poder com os homens, nos anos 80. Preocupadas com o sucesso profissional, as mulheres precisavam de uma roupa simples e elegante, que fosse a todos os lugares. Mais uma vez, o vestido preto se tornou a melhor opção.Nos anos 90 ele continuou sendo uma peça básica do guarda-roupa feminino, feito com os mais diversos tecidos, do modelo mais simples ao mais sofisticado, usado em todas as ocasiões e em todos os horários. Por tudo isso o vestido preto se tornou o grande clássico do guarda-roupa feminino, aquele que garante as duas características básicas ao mesmo tempo - simplicidade e elegância.

Década de 90/2000 :




Até a metade da década de 90, o exagero dos anos anteriores ainda influenciou a moda. Foram lançados, por exemplo, os jeans coloridos e as blusas segunda-pele, que colocaram a lingerie em evidência.
Isso alavancou a moda íntima, que criou peças para serem usadas à mostra, como novos materiais e cores. Essa é uma década marcada pela diversidade de estilos que convivem harmoniosamente. A moda seguiu cada uma dessas tendências, produzindo peças para cada tipo de consumidor e para todas as ocasiões. Entretanto, vale a pena ressaltar o Grunge, que, impulsionado pelo rock, influenciou a moda e o comportamento dos adolescentes com seu estilo despojado de calças/bermudões largos e camisas xadrez da região de Seattle, berço destes músicos. A camisa xadrez, aliás, foi uma verdadeira coqueluche presente mesmo nos armários dos rapazes mais tradicionais, os mauricinhos.Nesse século que viu passar guerras, modismos, ápices, quedas e crises, surgiu uma consciência de se resguardar para o futuro. A preocupação ecológica ganhou status e fez com que países e populações conscientes (como aconteceu na Alemanha) exigissem mudanças por parte dos governos e fabricantes de bens de consumo. É bem lembrada a atitude do Príncipe Charles, que proibiu sua então mulher, a Princesa Diana, de usar laquês para cabelo que contivessem CFC.
moda anos 90 e 2000
As propagandas passaram a agregar esses valores a seus produtos, de forma a atingir os consumidores que buscavam muito mais do que preços e novidades. Na segunda metade da década, a moda passou a buscar referências nas décadas anteriores, fazendo releituras dos anos 60 (cores claras, tiaras) e em seguida dos 70 (plataformas em tamancos e modelos fechados, geralmente desproporcionais), tudo mesclado a modismos dos anos correntes.
No início do século XXI a moda parece marcada por duas máximas: “nada se cria, tudo se copia” e “a moda vai e vem”. Dentro do paradigma estético adotado, vêm crescendo a tendência à customização e à reciclagem de materiais, buscando o desenvolvimento sustentável, também no campo da moda.

Para não dizer que não há novidades, existem ainda vários movimentos da juventude, como a estética Clubber, o underground e a cultura hip hop, mas sempre ligados ao universo das baladas e casas noturnas. Neste contexto, acentuou-se muito a difusão da tatuagem e do piercing.
No dia a dia, porém, não se notam sensíveis diferenças em relação ao “revival” efetuado pelas duas décadas anteriores. Entretanto, entre o último ano da primeira década do século e o início da seguinte, há uma forte tendência de retomada do estilo rock e da androginia, que sempre esteve presente na moda -, porém ao invés de nublar os limites entre gêneros, a ideia agora é demonstrar que também é possível manter uma identidade de gênero mesmo que se absorva atitudes ou se consuma produtos normalmente associados ao outro gênero.


MODA + MODA = MODA ..........



Anos loucos ao balanço do Jazz
“A mulher ficou, enfim, livre dos espartilhos”


Em meio à crise, a força inspiradora
“Os esportes fazem surgir novos modelos de roupas”


Guerra. E roupas mais atraentes
“As restrições levam à retomada da costura feita em casa “

Minissaia: a perda da inocência
“Manifestações, rock e drogas põem fogo no cenário”

Tudo pode na era do individualismo
O unissex, o andrógino e o psicodélico ajudam a ditar os caminhos

O exagero ganha a cena
Tudo que é novo,moderno e eletrônico,tem seu lugar ao sol 

** FATOS QUE MARCARAM A MODA !!!!!
    
 ( Fonte :slides - pessoais)

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*** REGISTROS DOS FILHOTES ( ALUNOS ).........








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